Perfil Profissional

Curitiba, PR, Brazil
Administrador de Empresas com mais de 18 anos de experiência em cargos de gestão em grandes empresas nacionais e multinacionais, responsável pela gestão de equipes multi-funcionais, abertura de carteira de parceiros de negócios nos segmentos de Serviços e Comércios Varejista, Atacadista e Distribuidores, com alcance nacional, tendo negociado diretamente com grande número de empresas nestes segmentos. Comentarei neste blog notícias que possam interessar aos profissionais da área comercial, assim como eventuais oportunidades de negócio e tendências nos segmentos de Telecom e Varejo.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A quem interessar possa. Os aluguéis mais caros e mais baratos de São Paulo

Locação em Perdizes está entre as mais caras, enquanto a Casa Verde soma entre os bairros mais em conta


Prédios no bairro de Perdizes, em São Paulo
O bairro de Perdizes, na Zona Oeste: custo da locação na Zona A subiu 30% em fevereiro
O aluguel que mais aumentou em fevereiro foi o de casas localizadas em bairros da Zona A (conforme critério do Crecisp), como Jardim Paulista, Ibirapuera, Moema, Morro dos Ingleses e Perdizes. Esta zona ficou com 16,6% da procura por locação, de acordo com o Crecisp.São Paulo - Levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis em São Paulo (Crecisp), realizado em 492 imobiliárias paulistanas, mostra que na maioria (51,23%) dos 1.054 contratos de locação fechados durante o mês de fevereiro prevalece o aluguel mensal na faixa de até 800 reais. A preferência recaiu sobre apartamentos, que somaram 55,41% do total de contratos formalizados. As casas ficaram com os restantes 44,59%.
Nos bairros da Zona A, as casas com três dormitórios eram alugadas, em média, por R$ 2 mil, em janeiro. O valor médio da locação subiu para R$ 2.600 em fevereiro - alta de 30%.
A maior baixa, de 35,47%, ocorreu nos apartamentos com três dormitórios, situados em bairros da Zona D (conforme convenção Crecisp), que eram alugados, em média, por 1.694,74 reais em janeiro, e em fevereiro por 1.093,57 reais. A Zona D foi alvo de 31,02% do interesse por locação, na cidade de São Paulo.
Fiador ainda é garantia preferida
Como garantidor da locação, a figura do fiador continua liderando, presente em 45,54% dos novos contratos. A segunda posição é ocupada pelo seguro de fiança (28,94%). Em terceiro lugar está o depósito de valor equivalente a três meses do aluguel (24,86%); depois as locações sem garantias (0,28%); a caução de imóveis (0,19%); e por último a cessão fiduciária (0,19%).
As 492 imobiliárias que o Crecisp consultou em fevereiro declararam ter recebido de volta 491 imóveis, o equivalente a 46,58% do total de novas locações - percentual 21,66% inferior aos 56,67% apurados em janeiro. A maioria das devoluções se fez por motivos financeiros (52,14%), ficando os outros motivos com 47,86% do total.
Inadimplência caiu
O índice de inadimplência em fevereiro foi de 3,72%, inferior em 6,06% ao percentual de 3,96% apurado em janeiro. O número de ações propostas nos Fóruns da Capital em fevereiro subiu 63,48% em relação a janeiro. Todos os tipos de ações registraram alta: ações consignatórias (6,25%); renovatórias do valor do aluguel (17,24%); ações de rito sumário (66,84%); falta de pagamento (61,47%); ações de rito ordinário (54,7%).
Bairros da Zona A, de acordo com critério do Crecisp: Alto da Boa Vista, Alto de Pinheiros, Brooklin Velho, Campo Belo, Cidade Jardim, Higienópolis, Jardim América, Jardim Anália Franco, Jardim Europa, Jardim França, Jardim Paulista, ibirapuera, Moema, morro dos Ingleses, Morumbi, Real Parque, Pacaembu, Perdizes, vila Nova Conceição.
Bairros da Zona D, de acordo com critério do Crecisp: Água Rasa, Americanópolis, Aricanduva, Belém, Bom Retiro, Butantã (periferia), Campo Grande, Campos Elíseos, Carandiru, Casa Verde, Centro, Cidade Ademar, Cupecê, Freguesia do Ó, Glicério, Imirim, Itaberaba, Jacanã, Jaguaré, Jardim Miriam, liberdade, Limão, Pari, Parque São Domingos, Penha, Pirituba, Rio Pequeno, Sacomã, Santa Efigência, Sapopemba, Socorro, Tremembé, Veleiros, Vila Alpina, Vila Carrão, Vila Formosa, Vila Guilherme, Vila Maria, Vila Matilde, Vila Medeiros, Vila Prudente.

Avaliação de um ciclo e planejamento de um novo tempo. Ou, como planejar...

Quando um ciclo termina e nos colocamos em frente à uma tela e/ou um pedaço de papel para escrever sobre nossos planos e projetos para o novo ciclo que se inicia, é comum que façamos ou (re)façamos nossos planejamentos.

Neste planejamento necessário para que se norteie todos os seus passos no novo ciclo que se inicia, faz-se necessária também uma profunda  avaliação de tudo aquilo o que você planejara no ciclo anterior e, por algum motivo não conseguiu realizar ou executar.

"Um Planejamento é a mais sincera demonstração de respeito por todos aqueles que dependem de nós."

Um Planejamento; seja ele de cunho pessoal ou profissional; é a ferramenta mais indicada para que você possa ter sucesso em suas novas empreitadas. Se elas vão dar certo ou não, não é possível determinar. Mas podemos muito bem sim, minimizar os riscos de insucesso realizando planejamentos criteriosos e detalhados que permitam que nós avaliemos cada decisão tomada e tentemos corrigi-las de modo que possamos retomar o rumo certo.

"Quem decide pode errar, quem não decide, já errou."

Se você decidiu colocar algo em prática, faça-o. Não tenha medo de que não dê certo, mas ouse em colocar em prática seus planos. Só assim você saberá se sua decisão de realizar algo foi acertada ou não.

"O que não se mede, não se gerencia."

Tenha métodos de avaliação e meios de controle para que possas mensurar os resultados obtidos. Só assim saberás os pontos a corrigir e os novos rumos a traçar. Qualquer insucesso será temporário se você conseguir corrigir os eventuais erros a tempo e retornar ao caminho do sucesso. Para isso, toda medição faz-se necessária.

"Evite cometer os mesmos erros, mas não se lamente por erros novos que por ventura ocorram. Só erra quem tenta."

E aí, em um novo tempo que se inicia, temos vontade de colocar várias coisas no papel...

... Por isto, eleja prioridades.

Realize primeiro aquilo que é necessário. Depois o que é preciso e por último (mas não menos importante) aquilo que não se enquadram nas duas categorias anteriores.

Um Planejamento resume-se em 4 etapas. Planeje, execute, meça, avalie e corrija eventuais distorções com relação aos seus objetivos.

1) Planejamento
2) Execução
3) Controle
4) Agir corretivamente

Desejo pra você o melhor dos anos de sua vida. Prepare-se pois o melhor da vida vai começar.

Não estacione no passado. Avalie-o e veja quais lições a tomar, mas não perca muito tempo com isso.

"“Sele a paz com seu passado, para que ele não estrague seu presente. Quem vive de passado não aproveita o presente e nem planeja o futuro.” (Regina Brett, escritora americana)"

Saiba por que comparar a empresa com outras impacta a evolução profissional


Para aqueles que sempre acham que a empresa em que trabalha é pior do que as outras, um alerta: atitude pode adiar promoções

No meio corporativo é comum a figura do profissional que está sempre comparando a empresa com outras, chegando à conclusão de que o local no qual trabalha é muito pior do que qualquer outro, ou invariavelmente melhor.
Tal comportamento, contudo, segundo alertam especialistas, pode impactar de forma negativa na evolução do profissional.
No caso daqueles que sempre acham que a empresa em que trabalha é pior do que as outras, na opinião da diretora de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Sônia Helena Garcia, pode ocorrer um adiamento de promoções e uma desvalorização do profissional.
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A headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Cristina Reininger, concorda e diz que o hábito pode prejudicar a imagem do profissional, além de demonstrar que, provavelmente, a pessoa não fez um planejamento de carreira e é imatura profissionalmente.

“Se não há coisas boas a falar, é melhor não dizer nada. A pessoa fica com fama de descontente e insatisfeita e mostra que não pesquisou sobre a empresa e seus valores, aceitando o emprego apenas por motivação salarial”, avalia Cristina.
Outra consequência da atitude, completa Sônia, é a dificuldade para arranjar uma nova colocação. “A informação acaba vazando e a pessoa pode ter dificuldade até de arrumar um novo emprego”.
A melhor do mundo!

Ao contrário do que se pode imaginar, ter para si que a empresa onde trabalha é a melhor do mundo, também pode impactar negativamente a vida profissional.

Neste caso, explica Sônia, o problema é não olhar para o mercado de trabalho. “Todas as posturas extremas são ruins. Pessoas que acreditam que a empresa é o melhor lugar do mundo mostram uma possível resistência a mudanças e traduzem uma má percepção da realidade, já que todos os lugares têm pontos positivos e negativos”.
A consultora lembra ainda que, na eventualidade deste profissional ser demitido, ele pode enfrentar dificuldades para se inserir no mercado, sobretudo, se não procurou se atualizar.
Fonte: Saiba por que comparar a empresa com outras impacta a evolução profissional

Y: 50 dicas para iniciar como líder? Sai dessa e seja simples.

Tenho recebido emails de jovens em início de carreira que estão agora vivenciando o primeiro desafio de liderança de equipe. Muitos apavorados pois leram livros, textos, etc… e parece muito complicado liderar uma equipe. Outros tentaram pela intuição e encontraram dificuldades, e apelaram para esses manuais de gerenciamento e liderança e se afogaram em “101 ações para gerenciar equipes”, ou “50 dicas infalíveis”. Tenham calma. Vou passar aqui minha humilde opinião, e não é baseada em estudos científicos, mas baseada em minha formação, observação e experiência.
A meu ver não vale a pena se basear em 101 dicas ou coisas do tipo. Se você tentar fazer 50 ou 101 coisas ao mesmo tempo, ficará perdido. O meu conselho é: SEJA SIMPLES. Acredite em seu potencial, pois você sabe o quanto ralou para chegar até aí, e aqueles que estão numa fase de carreira mais avançada que a sua também são de carne e osso e passaram os mesmos desafios que você, então tenha confiança que você vai aprender. Em vez de 50 ou 101 pontos, se você está começando agora uma experiência de liderança, sugiro prestar atenção em três pontos tão somente, depois vá se aprofundando mais. Busque formação, aprofunde, mas comece com um passo de cada vez. Os três pontos que sugiro atenção são:
  1. Cuide das pessoas como você gostaria que cuidassem de você. Não falo de boca pra fora, mas cuide genuinamente do desenvolvimento daqueles que estão em sua equipe. Veja o que precisam desenvolver técnica e gerencialmente, e esteja presente para dar o suporte necessário a este desenvolvimento. Cuidar não significa agradar sempre. Significa estar junto, mas fazer o correto, e dar as pessoas o que elas precisam realmente para crescer, nem sempre o que elas pedem. Não delegue desenvolvimento para o RH. A responsabilidade é sua como gestor, pois os ônus ou bônus de uma equipe motivada e competente ou ao contrário serão seus, não do RH.
  2. Comunicação. Uma das tarefas mais importantes de um líder é a comunicação clara, objetiva e constante para cima, para baixo e para os lados. Tenha claro quais os objetivos de sua área, deixe claro para cada colaborador qual a expectativa que tem do trabalho de cada um, combine as regras antes, dê feedback, não hesite em assumir erros e comunicar mudanças, comemore e comunique as vitórias parciais, gaste tempo com uma comunicação bem feita sempre. A comunicação é uma grande aliada.
  3. Organização / Resultados – crie um sistema organizado de acompanhar as atividades de sua equipe. Foque sua gestão nos resultados. Deixe claro as metas do grupo, e mais ainda, as metas individuais. Crie um sistema de acompanhamento periódico desses resultados, com plano de ação para os desvios, e mais importante, cobre e de suporte para que as ações desses planos sejam efetivadas, para que os desvios sejam tratados e que os resultados apareçam.
Sem explicar demais, o que coloquei aqui não são 50 dicas para ser um gerente ou líder, o que as vezes assusta os iniciantes, mas apenas três pontos que acho que ajudam no começo. Se você realmente cuidar das pessoas que estão com você, tiver um sistema organizado bem voltado para resultados, e comunicar sempre com clareza, tenha certeza que seu dia a dia como líder vai começar a fluir melhor. Suficiente? Talvez não. Daí você terá tempo de se aprofundar e se aperfeiçoar. Mas sempre lembrando: seja simples!
Qual sua opinião?

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo/2011/05/11/y-50-dicas-para-iniciar-como-lider-sai-dessa-e-seja-simples/?sms_ss=blogger&at_xt=4dcadd1ea61e0932%2C0

Meu chefe é mais novo que eu - Bernt Entschev

Considero imaturo ainda dizer que é uma tendência, mas há cada vez mais jovens assumindo cargos de liderança dentro das organizações, tendo sob suas tutelas profissionais mais velhos. E dá para entender porque algumas dessas pessoas que se encontram liderados por jovens não encaram de forma natural essa realidade. É que para muitos desses profissionais mais velhos, é praticamente inaceitável admitir que alguém que não tenha “calos nos cotovelos” possa comandar uma equipe tão bem quanto eles mesmos se julgam capazes de fazer.
Repare que eu prefiro chamá-los de profissionais “mais velhos” do que “maduros”. A verdade é que maturidade não está diretamente ligado à idade. Conheço jovens que pensam e agem com uma maturidade que muitos quarentões e cinquentões não possuem. E é aí que mora o maior preconceito com os jovens líderes que abocanham vorazmente o mercado. Seus subordinados mais “experientes” não lhes dão o devido crédito e voto de confiança, simplesmente por entenderem que alguém que mal entrou no mercado de trabalho possa assumir algumas responsabilidades.


Experiência e vivência, porém, são situações que variam de indivíduo para indivíduo. Não há regras e, mesmo que houvesse, para toda regra há exceções, não é mesmo? Existe jovens que enfrentaram situações realmente atípicas ao longo de sua vida (pessoal e profissional), o que lhes confere uma real capacidade resiliente, de decisão e de jogo de cintura. Três características pertinentes a um bom líder. Aliás, eu diria que liderar pessoas mais velhas que si próprio é, na verdade, mais um grande desafio. Não podemos negar que alguém com dez, vinte anos a mais que nós mesmos, certamente vivenciou mais situações que nós mesmo. O que, volto a dizer, não é sinônimo de preparo para assumir alguns desafios, como o da liderança, por exemplo.



Liderança é uma qualidade nata, porém pode ser adquirida através de estudo técnico, teórico e, principalmente, do comportamento humano. Sem contar, é claro, das experiências adquiridas ao longo dos anos.



Acredito de fundamental impor­tância que nós, profissionais mais velhos, experientes e maduros, saibamos encarar o movimento que o mercado de trabalho vem fazendo. Temos conhecimento e não há porque não dividirmos com os jovens que estão por vir. Aceitar que eles também podem ter o domínio de determinadas situações e conhecimentos é um dom para poucos. E, na maioria dos casos, é preciso passar por cima do orgulho, tendo humildade suficiente para aceitar que o líder é mais jovem que nós mesmos. Até mesmo porque, infelizmente muitos desses profissionais acabam sendo acometidos por crises ferrenhas de inveja e frustração.



Por outro lado, o jovem líder também precisa fazer sua parte, dominando muito bem seu próprio ego, já que pela pouca idade, ele pode se perder em meio à própria arrogância, autoritarismo e impaciência. Essas são características da geração que vem tomando conta do mercado e dando o que falar, a geração Y. Imediatistas, raramente sabem lidar de uma forma muito inteligente com o tempo natural das coisas. Por outro lado, são profissionais altamente flexíveis, dispostos a encarar mudanças e grandes desafios. Não se abalam facilmente e possuem total comprometimento com resultado: o sucesso da empresa é o sucesso do seu trabalho e, consequentemente, seu próprio sucesso. É por isso que é cada vez mais comum esse movimento dos jovens líderes assumindo seus postos em muitas empresas por aí.



Por fim, chamo atenção para um detalhe e isso vale tanto para os jovens líderes, como para os profissionais mais velhos liderados por pessoas mais jovens. Conheci­mento é algo que quanto mais temos, mais percebemos que não temos. Ou seja, nunca sabemos tudo e todo e qualquer conhecimento que nos for dado deve ser recebido de bom grado. Por isso compartilhar o que sabemos pode ser bom para todos, independentemente de qual posição ocupamos e, principalmente, independentemente de qual posição o outro ocupa. Humildade é uma característica louvável e entender que sempre podemos aprender com quem está a nossa volta pode ser algo realmente gratificante e enriquecedor.



* * * * *



TESTE

Dividirei as questões aqui para os jovens chefes e para os subordinados mais velhos.


1) Como chefe jovem. Você:

a) É o mais apto e capaz para liderar o grupo, no seu local de trabalho. Não precisa ficar ouvindo sobre como as coisas eram dez anos atrás. Os mais velhos têm de aprender o novo jeito de gerir empresas.
b) Gosta de ouvir conselhos dos subordinados e os leva em consideração. Saber mais sobre profissionalismo, comportamento e sobre o passo natural que as coisas têm é extremamente útil.


2) Como chefe jovem. Quanto a promoções e recompensas:

a) Tudo demora demais para acontecer. Você entrega os resultados e nada de crescimento, somente elogios. Ganhar parabéns não faz seu pé de meia...
b) Considera importante construir sua reputação com superiores e parceiros. Fazer ter um nome a ser respeitado e ganhar a recompensa pela credibilidade conquistada é o que mais vale a pena.


3) Como chefe jovem. Na questão técnica:

a) Considera os subordinados desatualizados tecnicamente. Afinal, têm de aprender mais sobre o “novo jeito de fazer as coisas”. Rápido, direto e com resultados palpáveis!
b) Acredita que é preciso manter um bom trabalho unindo a eficiência e rapidez da geração com o profissionalismo dos subordinados experientes.


4) Como subordinado. Você:

a) Acha um ultraje colocar uma pessoa inexperiente e imatura no comando de uma equipe. Afinal, erros de gestão podem fazer uma empresa perder muito dinheiro e até mesmo falir!
b) Confia na direção da empresa (em tê-lo eleito gestor) e no chefe jovem também. Profissionalismo e maturidade não têm nada a ver com idade.


5) Como subordinado. Acredita que:

a) Preferia que outra pessoa estivesse no lugar dele e que fosse alguém com mais experiência. Mesmo que não complete o que a empresa precisa, simplesmente prefere qualquer outra pessoa ao jovem.
b) A idade nada influi no que diz respeito ao conhecimento e capacidade de gestão de alguém. Afinal, nem todos nasceram para liderar e o que importa mesmo é o resultado.


6) Como subordinado. Ao ver que o chefe novo é mais jovem que você:

a) Fica com raiva e odeia a surpresa. Pensou que, por ter um ótimo desempenho no setor, você assumiria o cargo ao invés de alguém que é mais jovem veio de fora. Não se conforma com isso.
b) Procura entender por que ele foi a pessoa escolhida e não você. Com base nisso, pede um feedback ao superior dele sobre você para descobrir em que pontos você precisa melhorar para assumir uma posição semelhante.
Se você é o chefe jovem e marcou algumas da letra “A”, talvez seja hora de parar e reavaliar seu comportamento. Você pode ser arrogante e ignorante com você mesmo e com seus colegas. Se você é o subordinado mais velho e marcou algumas da “A”, não deixe que a emoção ultrapasse a sua capacidade racional. Sentimentos como inveja, ciúmes e raiva, no ambiente de trabalho, são totalmente inúteis. Analise sempre os fatos e nunca as aparências.

Fonte: CBN Curitiba - A rádio que toca notícia

Aprenda a identificar os sintomas da depressão infantil | Saúde da Criança

Aprenda a identificar os sintomas da depressão infantil

Tristeza e agitação podem ser alguns dos sintomas

A depressão e o transtorno de ansiedade já deixaram de ser problemas só de adultos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada cinco pessoas sofre com essas duas doenças. Tristeza e agitação, dois comportamentos antagônicos, podem ser sintomas da depressão. 


“Muita gente relaciona depressão com tristeza, então já imagina aquela criança quieta, no seu cantinho. Essa é uma via de diagnosticar o problema, mas não é a única. A agitação também é uma forma de representar a depressão infantil. Qualquer alteração de comportamento já deve deixar os pais em alerta”, esclarece o psicólogo credenciado ao Convênio Psicológico doGrupo SIP, André Uniga Junior.




A agitação é uma maneira de exteriorizar esse sentimento de solidão e desgosto com alguma coisa que vem acontecendo ao seu redor. “Muitas vezes, a criança não sabe o que fazer com a tristeza, então a forma de expor isso é através da agitação. Em alguns casos, pra chamar a atenção e quando a gravidade é ainda maior, a criança começa a se cortar, a se bater, tudo para que as pessoas a percebam”, comenta Uniga. 



Para tratar a depressão infantil, nada impede a psicoterapia. André nos citou um exemplo de uma criança de seis anos que, durante o processo de separação dos pais, começou a apresentar sintomas graves de depressão. “Segundo a família, ele sempre foi uma criança agitada, tanto na escola quanto na família, mas quando chegava em casa, abraçava o travesseiro e chorava. Uma das irmãs percebeu e os pais nos procuraram”, conta. Atualmente, o caso dessa criança já apresenta uma melhora considerável e alguns jogos e terapias mais específicas têm feito com que o menino se solte mais. “Ele mesmo já me pede pra fazer as brincadeiras, e essa evolução é importante”, acrescenta. 


depressão infantil sintomas

Foto: Sxc, Divulgação

Bullying na infância 
Depois da tragédia em Realengo, no Rio, onde o jovem Wellington Menezes de Oliveira assassinou 12 crianças (clique aqui e relembre o caso), o termo bullying praticamente virou tema constante na mídia. Mas o que isso tem a ver com depressão? 



“No caso do bullying, é importante a gente dizer que a depressão infantil é um sintoma, e não a doença. A gripe, por exemplo, é uma doença; um dos sintomas é o ato de espirrar. Então, nesse caso, o bullying passa a ser um sintoma, que muitas vezes vem desse abuso que é feito na escola. Pode ser abuso tanto físico, como usar óculos, ser mais gordinho ou até mesmo muito magro, ou abuso moral, se a pessoa é mais introvertida, é mais quieta”, esclarece o psicólogo. 




Então, pais e responsáveis, fiquem de olho: alterações significativas no comportamento da criança pode ser um sinal de depressão. É hora de procurar o atendimento com um especialista e não deixar o problema evoluir! 



Transtorno de ansiedade
:: Quando a pessoa é colocada na cama, mas não dorme, e isso torna-se algo recorrente.
:: Alguns sintomas físicos também podem estar relacionados com o transtorno de ansiedade, como dor de barriga, diarreia e dor de cabeça.
:: Se a criança e adolescente é muito perfeccionista é hora de refletir. Se ela é apresentada a um jogo diferente, por exemplo, e não tenta brincar com medo de errar, algo pode estar errado.
:: Quando tem muita dificuldade em lidar com mudanças, desde as simples, como a troca do local de um piquenique, até as mais importantes, como mudar de cidade.



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Foto: Sxc, Divulgação




Depressão 
:: Quando a criança ou adolescente começa a acordar cedo, sentindo-se mal. 
:: Quando tem pensamentos negativos com frequência, demonstrando falta de esperança. 
:: Quando fica isolada, longe de amigos e indiferente com a família. 
:: Quando apresenta alguma agitação.
:: Quando ela não sente prazer em nada, nem com comida nem com brincadeiras.