Perfil Profissional

Curitiba, PR, Brazil
Administrador de Empresas com mais de 18 anos de experiência em cargos de gestão em grandes empresas nacionais e multinacionais, responsável pela gestão de equipes multi-funcionais, abertura de carteira de parceiros de negócios nos segmentos de Serviços e Comércios Varejista, Atacadista e Distribuidores, com alcance nacional, tendo negociado diretamente com grande número de empresas nestes segmentos. Comentarei neste blog notícias que possam interessar aos profissionais da área comercial, assim como eventuais oportunidades de negócio e tendências nos segmentos de Telecom e Varejo.

sábado, 30 de abril de 2011

Mais uma boa dica. Quem não é visto (e bem!), não é lembrado.


Sucesso nas redes sociais

Investir nos relacionamentos profissionais pela web impulsiona a carreira. Veja manobras para ampliar sua relevância online

Os brasileiros são usuários ferrenhos das redes sociais. De acordo com pesquisa do Instituto Nielsen, feita em julho de 2010 em nove países, os brasileiros são os que têm maior presença nas mídias de relacionamento virtual. Praticamente nove em cada dez pesquisados por aqui têm contas no Facebook e no Twitter entre outras mídias.

O Brasil supera com folga países altamente conectados, como Japão e Estados Unidos. "A nossa cultura é de troca e compartilhamento, por isso estamos tão integrados", diz René de Paula, responsável pelo relacionamento com desenvolvedores de tecnologia da Locaweb, empresa de serviços de internet. Essa presença maciça motiva as companhias de recrutamento a encontrar novos talentos por meio de LinkedIn, Twitter e Facebook.

Segundo uma pesquisa da consultoria Robert Half, 63% dos headhunters brasileiros usam essas ferramentas para recrutar. "A internet ajuda a construir o perfil de um profissional", diz Gil Giardelli, professor especializado em mídias digitais da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Veja que atitudes você precisa adotar para impulsionar sua carreira (e não se queimar) nas mídias sociais.

Mundo real chamando
As redes são ótimas por tas de entrada para conhecer pessoas importantes que antes pareciam inacessíveis. Mas é preciso, também, cultivar seus contatos com encontros presenciais. Nada de fugir do mundo offline. "Um Twitter não substitui sua presença em eventos, palestras e cafés", diz Gil, da ESPM. "O contato corpo a corpo é importante para manter sua rede viva."

Líderes: usem a rede a seu favor

Se você busca novos conheci - mentos e quer ser mais criativo, pode encontrar o que procura nas mídias sociais. "Gestores que entendem a importância das novas redes para a inovação estão à frente dos que pensam que isso só desconcentra os funcionários", diz Josh Bernoff, autor do livro Empowered e consultor da Forrester Research. Algumas empresas veem nas redes um espaço para a criação de novas ideias. A Intel é um exemplo. Lá há estímulo para o uso das mídias sociais durante o expediente. "Os níveis de inovação aumentam por causa do nosso incentivo ao uso contínuo das novas tecnologias", diz Marcelo Fernandes, gerente de marketing corporativo da Intel.

Se não gosta, melhor nem entrar
Antes de entrar nas redes, analise qual delas têm mais a ver com seu perfil. Pior do que não estar presente em determinado site de relacionamento é não se sentir confortável ao usá-lo. "Se um profissional não tem familiaridade com o ambiente virtual, não saberá aproveitar tudo o que ele tem para oferecer", diz Heloisa Prates Pereira, professora de comunicação da PUC de São Paulo.

Profissional e pessoal juntos
Mesmo que você tenha dois perf is, para separar seus comentários profissionais dos pessoais, é muito provável que essas duas facetas se misturem. "Uma busca simples na internet revela informações pessoais e profissionais sobre uma pessoa", diz René, da Locaweb. E essa convergência não é necessariamente ruim. De acordo com John Hagel e John Seely Brown, diretores do centro de inovação e tecnologia da Deloitte, nos Estados Unidos, quem fala sobre a vida pessoal sem exagerar é visto com empatia pelos outros internautas e consegue criar vínculos mais fortes na rede. O cuidado nesses casos é não se expor em excesso. "Ninguém está interessado em saber o que você comeu no café da manhã", diz Gil, da ESPM. "Destaca-se quem divulga conteúdo relevante", explica.

Alimente suas redes
O segredo para ser visto nas redes sociais é comparti lhar constantemente informações relevantes para o segmento no qual você está inserido. Segundo os consultores da Deloitte, esse comportamento tem o potencial de aumentar a procura pelo seu perfil e ampliar sua relevância online. "Se você não tem o que dizer, fica invisível", diz Drica Guzzi, pesquisadora de novas mídias da USP. "As redes são locais para potencializar suas competências, por isso encontre assunto", completa.

Eu sei o que você fez no post passado
Na internet, todo mundo pode ver alguns flashes do seu passado. Mesmo que seu perfil seja protegido, um chefe, um colega ou até mesmo um recrutador pode encontrar referências a um comentário seu em outros perfis, blogs ou sites. Portanto, tome cuidado com o tipo de conteúdo que está divulgando por aí.

"As pessoas precisam entender que a internet arquiva tudo", diz o americano Josh Bernoff, da Forrester Research. "Uma foto embaraçosa pode prejudicar sua imagem no mundo real". Para fugir das gafes, evite compartilhar ou comentar ideas por impulso. "Quem pensa antes de postar ganha credibilidade", diz Edney Souza, criador do blog Interney, sucesso da web, com mais de 100 000 seguidores no Twitter e professor de novas mídias na FGV de São Paulo.

Uso objetivo
PAtríciA MourA (@ MiSSMourA), publicitária carioca de 27 anos, é muito disciplinada ao usar redes sociais. gestora de mídias sociais da agência de comunicação Binder Visão estratégica, Patrícia leva a sério o conselho de que, para ter relevância, é preciso atualizar constantemente seus perfis.

"uso as redes para encontrar e dividir informações importantes sobre meu mercado de trabalho, o marketing." com mais de 6 000 seguidores, ela conta que atribui sua boa audiência à qualidade de seus posts.

"Quem consegue definir um bom foco para o conteúdo que compartilha acaba se destacando naturalmente", diz.

Cada um no seu quadrado
Para se dar bem nas redes sociais é importante, assim como se faz dentro de uma compania, ler bem o ambiente. no Linkedin, que é mais sisudo e corporativo, não é recomendável comentar sobre o churrasco do fim de semana, por exemplo. no twitter, mais amplo, há espaço para esse tipo de assunto. no Facebook, divulgar fotos bacanas pode render comentários favoráveis. "Antes de entrar com tudo, é bom dedicar um tempo para analisar como o pessoal se comporta em cada rede", diz rené, da Locaweb. "isso evita gafes", completa.

Diga-me quem segues que te direi quem és
Não adianta cuidar só do seu perfil. As pessoas com as quais você se relaciona online também revelam que tipo de informação você procura e quais são suas preferências. Por isso, selecione e cuide bem de sua agenda virtual. e não se deslumbre pela falsa popularidade das redes. "o ideal é selecionar quem realmente tem a ver com sua vida e fugir dos milhões de falsos amigos", diz rené, da Locaweb.

Além disso, procure seguir gente interessante que está fora da sua área de atuação, o que ajuda a aumentar sua visão de mundo. "As redes são entradas para realidades com as quais você pode se entusiasmar", diz gil, da eSPM. e lembre-se de sempre dar crédito para seus seguidores quando postar algointeressante que você encontrou em outro perfil. "A ética das redes é a de que gentileza gera gentileza, então, credite", diz drica, da UsP.


Prepare-se para ser criticado
Mesmo que você tome todos os cuidados para compartilhar apenas conteúdos interessantes, seu post pode ser rebatido de maneira pouco amigável.

Nessas horas, nada de entrar em discussões com sangue quente. "respire fundo, saia do seu per fil e analise se aquele comentário merece uma resposta", diz rené, da locaweb.

Se você acha que o comentário desagradável pode render uma discussão interessante, mantenha o alto nível da conversa e vá em frente. "discussões inteligentes movimentam as redes e, muitas vezes, podem até aumentar o status de um profissional", explica drica, da UsP. "Mas só entre nelas se você realmente entender do assunto e tiver bons argumentos."


Etiqueta básica
É sempre bom lembrar: não faça comentários maldosos sobre a empresa, o chefe e os colegas. "Isso se espalha rapidamente e acaba com sua reputação", diz Heloisa, da PUC. "A internet pode criar ruídos de comunicação e provocar discussões desnecessárias", alerta edney, da Interney. Verifique onde seu nome aparece na web. "é bom para conhecer sua presença online", diz drica, da UsP.


Parte do trabalho
André Telles (@AndreTelles), de 37 anos, CeO da agência de marketing online Mentes digitais, tem mais de 20 000 seguidores no Twitter e usa as redes sociais para encontrar informações, novos negócios e até funcionários para sua agência.

"Todo dia alguém descobre a minha empresa por meio da internet", diz. André costuma fazer recrutamento online e, normalmente, acerta bastante em suas escolhas.

"Mapear um perfil com ajuda da internet é muito fácil", diz. "Para ter relevância e criar uma rede de contatos sólida, o profissional precisa escolher a dedo quem seguir e sobre o que falar", aconselha.






Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/sucesso-redes-sociais-625095.shtml

Você é medíocre? - Vale a reflexão.


Você é medíocre?


Se você identificar-se em algum trecho deste texto, vale a reflexão, planejamento e ação para mudança daquilo que for necessário. Arrisque, palpite, vá em frente e atrás de seus objetivos. Mas, lembre-se: Nunca pule etapas, ou passe à frente de pessoas de forma desonesta e sem aprender com suas falhas e/ou quedas.

"Os homens medíocres cumprem um importante papel nos grandes acontecimentos unicamente porque não se encontram lá." (Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord)

Quem entre nós não tem talento? Mesmo aqueles que nada têm, têm talento, até os picaretas e ladrões possuem algum talento. Então por que os desperdiçamos nos sujeitando tanto à mediocridade.

Acredito que isso ocorra devido ao medo de rejeição e a baixa auto-estima, somos educados para dizer "sim senhor", evitar conflitos, não criar problemas, ir pelo caminho mais fácil, optamos pelo mais ou menos, pelo suficiente, cedemos á excelência. Enfim nivelamos por baixo e escolhemos o caminho de mediocridade.

Aceitamos que o bom vem antes do ótimo, assim acabamos cada vez menos buscando o ótimo e com um tempo aceitamos com naturalidade o regular.

Considero a mediocridade uma doença, uma doença sem dor e sem sintomas visíveis, as pessoas se acostumam com a mediocridade. Muitas vezes até a confundem com humildade dado o seu lado conformista de aceitar as coisas como elas são.

Falta-lhes a energia para mudar o mundo ao seu redor, são benevolentes com os erros bem como se escondem atrás dos ditos populares que lhes convêm como "herrar é umano". Mas nada aprendem com os seus erros muito menos com o dos outros.

O cientista e astrônomo Carl Sagan criou o termo "princípio da mediocridade" para debater a noção da filosofia da ciência de que não há nada de especial com o ser humano ou com a Terra. É uma extensão do princípio de Copérnico, que diz que a Terra não é um planeta especial, numa posição privilegiada ou central do Universo.

O principio da mediocridade defende que o universo (matéria inanimada e seres vivos) é constituído pelos mesmos átomos, que obedecem às mesmas leis em todos os lugares do universo; estruturas muito grandes de átomos (moléculas, macromoléculas) podem originar sistemas complexos que manifestam a forma de comportamento chamada vida; não há nada de excepcional na vida: as leis que regem a vida são as mesmas leis da física e da química que regem a matéria inanimada.

Já um antigo dicionário define medíocre como mediano, ordinário, insignificante, vulgar, sem mérito, aquele que está entre mau e insuficiente.

Qualquer que seja a definição que encontremos ou a nossa opinião sobre o assunto todos nós já passamos ou estamos passando pela fase da mediocridade.

Quando iniciamos algo novo passamos pela fase de aprendizado que nos leva ao estagio da mediocridade e somente depois quando nos esforçamos mais nos destacamos e se ainda continuarmos insistindo em aprender, talvez em algum momento chegamos a excelência.

O problema que muitas das pessoas estacionam na fase da mediocridade e não saem mais, pois já acham que sabem o suficiente. Por isso que todo o medíocre é um pouco teimoso.

Um processo de "idiotização" vem atingindo todas as atividades humanas , seja, lazer, trabalho ou estudo, os medíocres são encontrados em todas as camadas sociais, etárias, raciais, profissionais e até espirituais.

Observe alguns dos sinais da mediocridade

Não formule ou emita a sua própria opinião apenas repita a dos outros

Sempre esteja de acordo com a maioria, se eles dizem que pode diga pode , se dizem que não pode , diga o mesmo.

Leia todo o dia as mesmas revistas, sites e jornais para assim não correr o risco de encontrar opiniões diferentes das suas.

Evite as pessoas criativas e inovadoras, elas causam caos na rotina normal do pensamento, pois nos obrigam a pensar de forma diferente.

Não faça nada diferente da sua rotina diária de atividades, pois correrá o risco de descobrir novas formas de realizar as suas tarefas.

Não ultrapasse os limites da sua realidade, assista e leia sempre os mesmos filmes e livros para evitar que brote a semente do pensamento em sua mente.

Prefira contratar profissionais submissos , despreparados , sem carisma , passivos , muitas vezes até sem o preparo ou competência exigidos pelo cargo simplesmente para não ser ofuscado dentro da empresa.

Nunca desafie os outros ou a si mesmo. Não ultrapasse limites pré-definidos.

Não busque novos caminhos ou explore novas atividades, se mantenha em terreno seguro e mapeado.

Esteja sempre na moda, vista as mesmas roupas, corte o seu cabelo do mesmo jeito, freqüente os mesmos restaurantes e lugares, acompanhe a maioria das pessoas evite fazer coisas diferentes que chamem a atenção para a sua mediocridade.

Não creio que alguém goste de ser medíocre, talvez nem saiba que o é. Talvez o que lhes falte seja o estimulo certo para sair da sua zona de conforto e se libertar dessa rede de ignorância que lhe impede de enxergar as oportunidades ao seu redor.

Fonte: Você é medíocre?

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Novo cartão tenta atrair quem não tem conta em banco


Primeiro multiuso pré-pago do país permite pagamentos, saques, transferências e até compra pela internet


Cartão Multiuso pré-pago MasterCard PanAmericano
Cartão da bandeira MasterCard não tem anuidade, nem exige aprovação de crédito.
São Paulo - A MasterCard e o Banco PanAmericano lançaram, nesta sexta-feira (29) o primeiro cartão pré-pago multiuso, que funciona como um cartão de débito, permitindo saques, transferências e até compras pela internet. O produto não exige análise de crédito, não tem anuidade e é aceito até fora do país, em todos os estabelecimentos que operam com a bandeira MasterCard.
O cartão funciona como qualquer outro produto pré-pago. Os pagamentos são descontados do saldo pré-carregado no cartão, que pode ser de até 3.000 reais. É como se fosse um cartão de débito. Por isso mesmo, é impossível parcelar uma compra, o que obriga todos os pagamentos a serem à vista.
A aquisição do cartão custa 10 reais, mas quem o adquirir em até 60 dias paga apenas 5 reais. As recargas são feitas via boleto bancário impresso do sitewww.prepagopanamericano.com.br, e cada uma delas custa dois reais. Daqui a dois meses também será oferecida a opção de efetuar a recarga nas casas lotéricas da Caixa.
O pré-pago também pode ser usado para saques num valor de até 800 reais nos caixas eletrônicos da rede Cirrus, mediante uma tarifa de 3,50 reais. Ainda é possível realizar compras pela internet sem a necessidade de um cartão de crédito ou impressão de boleto, e a transferência de valores entre cartões pré-pagos pela internet ou pelo celular, a um custo de um real por operação. O saldo pode ser conferido sem custo em caixas eletrônicos, online ou via celular.
O público-alvo do produto são as pessoas que não têm conta em banco, cerca de 40% da população brasileira, segundo o IPEA. O cartão pode ser usado, inclusive, como uma forma mais segura de pagar o salário de 55% da população que recebe sua remuneração em dinheiro. O pré-pago é protegido por senha, podendo ser bloqueado em caso de perda ou roubo, mantendo-se o valor carregado.
O produto começa a ser comercializado na segunda-feira, inicialmente apenas no PanAmericano da Av. Paulista, 2.240, em São Paulo. A expectativa é que o cartão chegue a todas as mais de 250 lojas do banco em 60 dias. O lançamento do Cartão Pré-Pago PanAmericano MasterCard é realizado em parceria com a Rêv, empresa responsável pela implantação desse tipo de produto ao mercado americano.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Saiba o que é necessário para deixar de ser empregado e virar consultor


Muitos profissionais que partem para a área de consultoria contam com grande conhecimento técnico, mas esquecem que, para ter êxito como consultor, outras características são até mais determinantes

É cada vez maior o número de profissionais que após abandonar a carreira em alguma área se dedicam a abrir uma consultoria. Por motivos que variam de dificuldade de recolocação, busca por outros caminhos de atuação a até maior flexibilidade no cotidiano, experientes executivos deixam o conforto do cartão ponto e do salário mensal garantido para mergulhar em um universo de atuação multitarefas, propondo soluções e análises de estratégias e gestão das corporações.

"Mas ser consultor requer diferenciação, uma expertise que diferencie o profissional no mercado. Ele será um municiador de negócios, um alavancador de potencialidades, e para isso precisa ter uma identidade, uma projeção no mercado, algo que o credencie a ter a confiança das empresas", opina o consultor do Sebrae, Reinaldo Messias.

Consultoria x emprego

Messias lembra que muitos profissionais que partem para a área de consultoria contam com grande conhecimento técnico, e domínio de determinada área, mas esquecem que, para ter êxito como consultor, outras características são até mais determinantes. "É preciso escutar, entender, perceber oportunidades dentro das empresas, ter uma boa rede de contatos. Muitas vezes, a apresentação do projeto, ideia ou proposta é fundamental para aceitação das empresas", explica.

Como entrar em um ramo novo após anos de dedicação a determinada área ou empresa não é uma tarefa fácil, Messias aponta um caminho possível para profissionais mais experientes. "Eles podem propor para empresas em que já atuaram sua expertise e conhecimento através da atividade de consultoria. Desta forma, o consultor pode atuar em projetos de desenvolvimento e negócios, ganhando conhecimento, e se habituando a um novo contexto de trabalho", recomenda.

Para alcançar a projeção, o conhecimento e o networking desejados, Messias recomenda que os profissionais que deixam empresas comecem a participar mais de comunidades empresariais, escolas de negócios, cursos, associações empresariais e conheçam outros sistemas de consultorias. "Eles precisam procurar cenários que contribuam para lançar sua oferta de serviços, tornar seu potencial mais conhecido, além de constantemente se atualizarem com conhecimentos específicos de sua área", orienta.

Diferenças

Outro detalhe importante que deve ser lembrado quando os profissionais se estabelecem como consultores é a sazonalidade do setor de atuação. Ao contrário de uma empresa convencional, onde há cartão ponto, salário mensal e benefícios, o trabalho por consultoria depende de projetos, o que pode gerar momentos de demanda aquecida e, outros, de menos busca por soluções empresariais oferecidas pelos consultores. "Talvez seja uma boa opção ter uma outra atividade, como ter um empreendimento individual ou mesmo ministrar aulas em cursos, universidades, palestras", sugere.

Também é importante que o profissional aprenda a lidar com mensuração da satisfação dos clientes. "Conheço vários consultores que acabaram sucumbindo à primeira cobrança de resultados. É necessário lidar com isso, administrar a cobrança e a necessidade de apresentar o êxito das suas realizações", explica Messias.

Ele ressalta que a profissão de consultor tem aspectos similares à uma regular dentro de uma empresa, e requer um planejamento de carreira e organização. "É necessário traçar um projeto: aonde quero chegar? Vou prestar consultoria mais estratégica ou operacional? Sou um consultor de futuro ou de realização presente? Com essa análise, o consultor poderá traçar linhas de atuação para o que ele deseja ou espera", aponta o consultor do Sebrae.

Fonte: Saiba o que é necessário para deixar de ser empregado e virar consultor

terça-feira, 26 de abril de 2011

Rede social supera métodos tradicionais de busca de emprego - Guia do Currículo


Preferida dos jovens executivos, ferramentas online também são usadas por 48% dos profissionais com mais de 40 anos


Facebook
Você usaria as redes sociais para contratar o próximo Mark Zuckerberg?
São Paulo – Anúncios em jornal? TV? Ou o famoso QI? Que nada. A nova geração de executivos prefere as redes sociais na hora de procurar um novo emprego.
É o que revela pesquisa da consultoria Michael Page divulgada nessa terça-feira. Segundo o levantamento, 65% dos profissionais com idade entre 26 e 30 anos preferem as redes sociais e os sites para procurar informações sobre oportunidades de carreira.
“A geração Y, na realidade, é um grupo que cresceu e vive de uma maneira dinâmica. E eles transferem esse ritmo para a procura por novos postos de trabalho", afirma Sérgio Sabino, diretor de marketing da Michael Page para a América Latina.
Mas essa preferência não é exclusividade dos nascidos na década de 80. Dos participantes da pesquisa com mais de 40 anos, 48% afirmaram que usam as ferramentas online para encontrar novas opções de emprego.
No entanto, segundo o especialista, essa tendência muda de acordo com a senioridade do cargo assumido. Postos elevadíssimos, como diretoria executiva ou presidência, exigem mais discrição. E, nesses casos, a internet sai de cena.
“É um jogo de sigilo para os dois lados - tanto para a empresa quanto para o candidato", diz Sabino. "É um momento delicado para se pensar em transição de carreira. Por isso, o universo de recrutamento ainda é mais restrito".
Agora, a ascensão da geração Y para o topo da hierarquia pode provocar uma reviravolta nessa lógica? O especialista arrisca o palpite de que não. "Esse é um momento delicado para se pensar em transição de carreira. Por isso, o universo de recrutamento é mais restrito", diz.
Mesmo assim, ele pondera que apenas o tempo revelerá como o perfil das novas gerações alterará a maneira como que as empresas lidam com o recrutamento de alto escalão.

ClickCarreira · Ficar bem · Construindo uma carreira baseada em valores



Tanto na vida pessoal quanto na profissional somos aquilo que construímos no tempo, e a nossa trajetória revela os valores que adotamos como norte para as nossas ações. Sempre pagamos um preço para chegar a algum lugar. Imagine-se daqui a 30 anos. Quem você será? Como deseja que sua família, seus amigos e colegas de trabalho o reconheçam? As escolhas de hoje mostram o que queremos e quem seremos no futuro e refletem os valores que adotamos para cumprir nossa trajetória.

Crescimento e confiança
Para aqueles que dão seus primeiros passos em busca de um lugar ao sol no mundo profissional, talvez essa reflexão pareça filosófica demais. No entanto, na medida em que o tempo passa, compreendemos que os valores pessoais são o fundamento da vida e da carreira. Organizações que buscam a excelência entendem que, para construir legitimidade em suas decisões, não devem eleger profissionais para os cargos mais altos somente porque eles apresentam bons resultados, mas porque suas ações refletem os valores e as habilidades que utilizam como meio para conquistar suas vitórias.




Escolhas e atitudes
Quando selecionamos e adotamos valores pessoais, sempre estamos estabelecendo uma hierarquia de sacrifícios em nossa vida. Se optarmos por construir uma carreira utilizando como guia a honestidade e o respeito pelo outro, devemos rejeitar as situações que nos levam a agir de forma antagônica. Por exemplo, prejudicar um colega de trabalho, empreender disputas por ascensão utilizando-se de atitudes antiéticas ou envolver-se com o pagamento de propinas são comportamentos que não podem ser assumidos e nem mesmo relativizados. Negociar utilizando como moeda os valores que adotamos como norte de vida torna opaca a nossa missão e convicção sobre quem realmente somos e o que procuramos, e tem impacto direto em nossa reputação.
A busca por ganhos financeiros nem sempre é o que move as pessoas a tomar grandes decisões na vida ou a ascender na carreira. Com o tempo, aprendemos que, por vezes, a busca por ganhos imediatos de curto prazo deve ceder a perspectivas de ganhos de longo prazo. Saber esperar e compreender exatamente quando e como agir é fruto de um caminho guiado por valores que sempre nos levam a um lugar privilegiado.

Fonte: ClickCarreira · Ficar bem · Construindo uma carreira baseada em valores

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Olhar Digital: Como melhorar sua imagem profissional no LinkedIn


Como melhorar sua imagem profissional no LinkedIn

Especialista dá dicas de como se manter atraente para potenciais recrutadores e como usar a rede para obter sucesso na carreira


LinkedIn
Tatiana Americano

Cada vez mais pessoas tomam consciência de que é necessário separar informações pessoais das profissionais nas redes sociais, principalmente para evitar problemas nas empresas. Para isso, muitas delas têm optado por manter Orkut, Facebook e Twitter para conversar com amigos, enquanto o LinkedIn é usado como uma vitrine profissional, voltada ao relacionamento com pessoas ligadas ao trabalho e para visualizar oportunidades de emprego e de carreira.

André Assef, diretor operacional da consultoria em recursos humanos da Desix – especializada em recrutamento, seleção e retenção de profissionais de TI –, admite que, hoje, sempre que está buscando uma pessoa para atuar em determinado cargo, visualiza o perfil dela no LinkedIn e utiliza essas informações como critério de escolha. “As outras redes sociais nós nem olhamos”, afirma o especialista.

Assim, Assef considera que os profissionais precisam dar um pouco mais de atenção ao perfil no LinkedIn se quiserem construir uma boa imagem no mercado e, principalmente, atrair potenciais empregadores. A seguir, o especialista dá quatro dicas de como usar melhor essa rede social:

Informações atualizadas – o diretor da Desix destaca que muitas pessoas esquecem de incluir dados cursos ou certificações recém-concluídos. Mas ele alerta que isso pode ser decisivo quando uma empresa procura no LinkedIn por profissionais com determinadas competências.

Busque recomendações – sempre que concluir um projeto ou uma atividade, o profissional deve pedir para que alguém avalie sua performance e deixe um testemunho na rede social, por meio do recurso de “Recomendar”. Assim, fica mais fácil para um potencial contratante buscar referências sobre a qualidade do trabalho das pessoas.

Seja objetivo – coloque no LinkedIn informações a seu respeito de forma resumida e direta. Caso contrário, as pessoas não ficarão atraídas por seu perfil profissional, alerta Assef.

Pense no futuro – “É importante buscar relacionamentos no LinkedIn que possam ajudá-lo, pensando no futuro de sua carreira”, aponta o especialista. Para isso, ele aconselha que as pessoas tentem se conectar com profissionais que, de alguma forma, estejam ligados às suas pretensões em médio e longo prazo.

Assef ressalta também que, mesmo com a separação entre vida privada e corporativa no LinkedIn, os profissionais não podem descuidar da imagem nas outras redes sociais. “Na medida em que uma pessoa é associada a uma empresa, ela não consegue dissociar-se completamente disso”, analisa, complementando: “Assim, não dá para usar o Twitter para fazer uma manifestação racista, por exemplo.”

Na visão do especialista, o grande segredo para não errar é usar o bom senso nas redes sociais e só falar algo que, realmente, gostaria de afirmar em público.

Fonte: Olhar Digital: Como melhorar sua imagem profissional no LinkedIn

Olhar Digital: Redes sociais: como usá-las para conseguir o emprego dos sonhos?


Redes sociais: como usá-las para conseguir o emprego dos sonhos?

Descubra os segredos para transformar LinkedIn, Facebook, Twitter e Orkut em aliados na busca por uma recolocação profissional


divulgação
redes sociais
Os currículos tradicionais, por enquanto, ainda são uma das ferramentas mais importantes para conseguir um novo emprego. Contudo, as redes sociais têm virado um excelente aliado para chamar a atenção de potenciais empregadores e reduzir o tempo para recolocação no mercado de trabalho.

Na área de tecnologia, por exemplo, existem hoje diversos canais no LinkedIn e Twitter a partir dos quais as pessoas podem visualizar oportunidades de trabalho em todo o País. Além disso, muitas empresas costumam divulgar as vagas em aberto em redes sociais como o Facebook.

Se ficou mais fácil descobrir a vaga dos sonhos pelas redes sociais, por outro lado, esses mesmos ambientes ajudam os profissionais a atrair potenciais empregadores. Isso porque, dependendo do que o indivíduo escreve em seu Twitter, LinkedIn, Facebook ou Orkut ele pode tornar-se mais – ou menos – atraente para uma empresa interessada em contratá-lo.

Para Maria Paula Menezes, gerente da consultoria em recrutamento de profissionais Robert Half e responsável pelo segmento de empresas de tecnologia, explica que as empresas tendem a, cada vez mais, analisar o perfil dos candidatos nas redes sociais dentro do processo de seleção.

A especialista cita que essa avaliação das pessoas nas redes sociais tem o objetivo de mapear diversos fatores ligados ao conhecimento e ao comportamento dos indivíduos, o que inclui desde o número de contatos, opiniões e participações em fóruns de discussão até mercados de interesse. “Não existe uma ou outra informação, eles costumam prestar a atenção em praticamente tudo”, avisa Maria Paula.

Assim, quem quiser aumentar as chances de trabalho precisa prestar atenção ao que escreve e aos grupos dos quais faz parte nas redes sociais. Já que, segundo a especialista da Robert Half, um comentário infeliz pode acabar com a chance de um candidato conseguir uma vaga de emprego.

Além disso, ela alerta que, apesar do LinkedIn, Twitter, Orkut e Facebook não substituírem o currículo tradicional, podem ser excelentes fontes para as empresas consultarem informações das pessoas que se candidatam a uma vaga. Por isso, vale a pena dar uma verificada se os dados postados no perfil das redes sociais estão alinhados, efetivamente, com a experiência e o conhecimento que o profissional quer passar para o mercado.

Um relatório da consultoria especializada em recrutamento Harris Allied, com dicas para profissionais de tecnologia que querem melhorar suas chances de conseguir um novo emprego, reforça a opinião de Maria Paula. Um dos conselhos do estudo é para que as pessoas visitem seus perfis nas redes sociais com o objetivo de apagar fotos ou comentários que possam afetar sua imagem profissional.

Fonte: Olhar Digital: Redes sociais: como usá-las para conseguir o emprego dos sonhos?