Perfil Profissional

Curitiba, PR, Brazil
Administrador de Empresas com mais de 18 anos de experiência em cargos de gestão em grandes empresas nacionais e multinacionais, responsável pela gestão de equipes multi-funcionais, abertura de carteira de parceiros de negócios nos segmentos de Serviços e Comércios Varejista, Atacadista e Distribuidores, com alcance nacional, tendo negociado diretamente com grande número de empresas nestes segmentos. Comentarei neste blog notícias que possam interessar aos profissionais da área comercial, assim como eventuais oportunidades de negócio e tendências nos segmentos de Telecom e Varejo.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Sabe o sonho de largar tudo e trabalhar na praia? Ele realizou...


Carlos Vasconcelos largou a carreira e decidiu abrir uma barraca de luxo. Em vez de amendoim e cerveja quente, lagosta e uísque



Foto: Renata Baptista/iG
Carlos Vasconcelos, de 51 anos, dono da Barraca do Pezão: uísque, espumante e lagosta no cardápio









Quem nunca disse que jogaria tudo para o alto para viver na praia, com sombra e água fresca? Provavelmente, muita gente. Mas quem, de fato, resolveu largar tudo e abrir uma barraca na beira mar? Carlos Vasconcelos, de 51 anos, não só teve a coragem de deixar a carreira no mundo corporativo como está se saindo bem em seu novo empreendimento.
Funcionando desde novembro do ano passado na badalada praia de Boa Viagem, no Recife, a Barraca do Pezão - como Carlos vem sendo conhecido - conta até com fila de espera aos finais de semana.
Mas quando contou aos familiares e amigos sobre a ideia de trabalhar com os pés na areia, o projeto não foi encarado com bons olhos. "Mas todo mundo me conhece. Sabem que sou perfeccionista e que me saio bem em tudo que faço. E não desisto nunca de meus sonhos", afirma Carlos.
Nascido no Rio de Janeiro e designer de profissão, Carlos diz que sempre viveu em função do trabalho. Trabalhou por 20 anos em uma mesma empresa, no setor de vendas. Depois, passou a prestar consultoria técnica a empresas. Considera-se um nômade. Por ser filho de militar, morou em Manaus, Brasília, Campinas (onde se formou) e Recife. Por causa do trabalho, viveu em Londrina, Florianópolis, Fortaleza (onde conheceu a mulher) e, nos últimos dez anos, está no Recife.
No final de 2008, no entanto, foi surpreendido com a notícia de um corte de vagas onde trabalhava, por conta da crise global. Carlos conta que, por orientação dos antigos empregadores, esperou um ano pelo retorno do trabalho, mas que, depois disso, resolveu partir para outra. O mercado de trabalho, porém, o decepcionou. "Eu era considerado velho ou caro demais." Por isso, passou a desenvolver o projeto alternativo.
A ideia

Foto: Renata Baptista/iG
Pratos da barraca são servidos como nos restaurantes do Recife















"Minha decisão não foi de impulso. Passei muito tempo estudando e avaliando o mercado. Decidi suprir uma carência que eu e minha família sentíamos ao ir para a praia."
Nas areias de Boa Viagem não havia muitas opções de qualidade, segundo ele, para quem quisesse aproveitar o dia na praia, bebericando e petiscando. A saída era apelar para a cerveja quente e o amendoim torrado em saquinhos - e, claro, sentado em cadeiras desconfortáveis.
Após analisar bem os locais da praia, negociar com os ambulantes que trabalhavam no espaço, fazer uma detalhada pesquisa de mercado e até um curso sobre empreendedorismo, Carlos fechou o projeto para a Barraca do Pezão e conseguiu apoio da prefeitura e de uma famosa marca de sandálias.
Na estrutura montada por ele, são 60 ombrelones com 240 cadeiras e espreguiçadeiras confortáveis, que aguentam pessoas de até 180 quilos. No cardápio, opções de peixes, lagostas e camarões preparados em um apartamento a 200 metros dali, alugado somente para este fim. Na carta de bebidas, caipiroscas com ao menos oito opções de frutas, espumante, uísque (uma paixão do recifense) e cervejas importadas.
O resultado? Todas as cadeiras lotadas já no dia da inauguração. "Esperava sucesso, mas não tão imediato", diz Carlos. Ele não revela o quanto foi investido, mas garante que ainda está colocando dinheiro no negócio.
Futuro

Foto: Renata Baptista/iG
As espreguiçadeiras de Carlos vivem lotadas no Recife














Quem pensa que agora Carlos resolveu sossegar engana-se. Há vários projetos para expandir a Barraca do Pezão. Mas, segundo dele, acima da alegria com o êxito do novo negócio está a satisfação com a qualidade de vida.
"Já cheguei a viajar mais de 90 mil quilômetros por mês. Ficava longe do convívio de minha mulher e de meus três filhos. Vivia em hotéis e restaurantes. Agora faço o que gosto, estou no convívio de minha família e cuido de minha saúde", afirma ele - com os pés na areia.

O efeito colateral da competência


As organizações estão em busca de pessoas competentes para seus quadros, mas nem sempre conseguem lidar com elas.


Dias atrás, numa conversa informal, escutei a história, em primeira mão, de um profissional que acabara de ser demitido graças à sua competência e aos ótimos resultados alcançados até então. É justo que você pense: "este profissional deve ter cometido algum deslize e agora está querendo apenas posar de injustiçado!" Infelizmente, não é o caso.

Há dois anos, ele atuava na empresa que o desligou e seus números foram muito melhores e consistentes do que os esperados pela organização. Porém, depois de algum tempo, profissionais de uma outra companhia do grupo no qual atua "pediram sua cabeça", pois a performance obtida por ele estava atrapalhando o alcance dos resultados daquela. Como era 
a parte mais frágil desta relação, acabou pagando o pato.

Não é a primeira vez que isto ocorre e nem será a última. Profissionais muito competentes angariam adversários em diferentes ambientes organizacionais, pois mexem com o status quo. Fazem com que muita gente tenha de encontrar explicações para seu desempenho pífio e isto é particularmente complicado se estes não possuem condições de fazer mais e/ou melhor do que aqueles.

O deslize cometido pelo profissional em questão também é o mesmo de muitas outras pessoas: acreditar que apenas o alcance de resultados é suficiente para se manter numa posição de destaque frente aos demais e, especialmente, privilegiado pelos altos executivos ou sócios do negócio.
iStockPhoto
demitido
Acreditar que apenas o alcance de resultados é suficiente para se manter
numa posição de destaque é um dos erros mais comuns cometidos por
profissionais
Há um bom tempo, já não basta ser competente tecnicamente. Também é imprescindível que a pessoa consiga manter equilibradas as relações que o sustentam dentro da companhia. Para ser mais claro, é preciso avaliar quais brigas podem ser assumidas e aquelas a serem evitadas, pois adversários internos geram custos futuros para quem pretende continuar no mesmo lugar.

Não estou afirmando com isto que o profissional deva fugir dos conflitos, mas sim ter a consciência de que seu sucesso depende – e muito – de como ele consegue administrá-los. Afinal de contas, o adversário de um projeto atual pode ser o financiador do plano seguinte e, portanto, deixar as portas abertas acaba sendo uma atitude sensata.

Construir alianças estratégicas na companhia, grupo empresarial ou mercado é mais do que apenas fazer conchavos ou tentar agradar a todos. Trata-se da capacidade de compreender a cultura do local em que trabalha e saber se posicionar, isto é, avaliar os momentos no qual se deve avançar e aqueles que requerem recuos momentâneos.

O lado bom desta história é que o profissional demitido rapidamente conseguirá se recolocar no mercado por gozar de um alto grau de empregabilidade. Já a empresa poderá repetir outras vezes o movimento de dilapidar os talentos que lutam por ela, mas são incompreendidos.

As organizações estão em busca de pessoas competentes para seus quadros, mas nem sempre conseguem lidar com elas. Ao privilegiar a mediocridade e desestimular os conflitos que a transformariam, não percebem que expurgam – involuntariamente ou por decisão própria – justamente aqueles que poderiam garantir a elas um amanhã promissor.

Cuidado para que isto também não ocorra em sua companhia!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Vantagens e benefícios de sair da informalidade












"Vencer tais obstáculos e atrelar-se a formalidade significa uma série de novas e positivas condições", afirma especialista

Registrar, ou não, a empresa? É importante ou serve apenas para que o governo cobre mais impostos sobre o lucro obtido? Quais as vantagens e desvantagens de efetivar esse registro? Estas são perguntas comuns para quem possui uma empresa ainda clandestina.

Registrar a empresa acarreta, sim, certos “prejuízos”. Através do registro, o sistema tributário cobrará impostos, e devido aos altos valores estipulados pode parecer inconveniente. A regularização deve acarretar também na contratação de um contador. Outra despesa necessária. Por outro lado, os benefícios são ainda maiores.

Para Pedro Lotti, diretor da PLL, executivo com mais de 35 anos de experiência, ter um nome exclusivo, por exemplo, que só poderá ser usado pela sua empresa pelo tempo que desejar é o primeiro ponto positivo. “Imagine que sua empresa apresente uma atividade lucrativa, com excelente crescimento. Como administrar um crescimento promissor mantendo-se na ilegalidade? No mundo clandestino, mesmo através de relações lícitas, o fato de a empresa não ser legal, acarreta um crime contra a ordem tributária”, explica o executivo.

No universo empresarial regularizado nem tudo são flores. A carga tributária é altíssima, a burocracia é desanimadora e o judiciário caminha a passos de formiga em suas decisões. Porém, Lotti afirma que, ainda assim, a outra vertente é muito mais vantajosa. “Vencer tais obstáculos e atrelar-se a formalidade, significa uma série de novas e positivas condições. É garantido o direito de a empresa participar de licitações públicas, captar empréstimos formalmente, montar filiais, fazer parcerias, registrar sua marca, poder divulgá-la, efetivar funcionários”, finaliza.

Um empresário que busca o sucesso em seu negócio deve considerar que para alcançar este objetivo algumas ações são necessárias. A contratação de funcionários, o estabelecimento da empresa em um local adequado, a movimentação de contas bancárias, o investimento em equipamentos, são algumas características imprescindíveis para o crescimento da empresa, e que, só podem ser realizadas através da regularização do negócio.

Saiba como as pequenas empresas montam a sua primeira equipe de trabalho


De acordo com especialista, a escolha do profissional é determinante para o sucesso da nova empresa.

Montar uma empresa depende de diversos fatores, como estudar o mercado, os concorrentes, fazer um planejamento, procurar um ponto comercial que atenda às necessidades do empresário, entre outros. Além disso, o empreendedor tem de pensar nas pessoas que, juntamente com ele, farão a empresa funcionar: os colaboradores.
A boa escolha do profissional é fundamental para o sucesso da nova empresa. De acordo com o headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Weider Silva, contratar pessoas não qualificadas para as atividades pode comprometer o crescimento do empreendimento.

Como escolher

Para que isso não ocorra, ele afirma que o empresário tem de procurar conhecer sobre as áreas de sua empresa. “É importante buscar informações, pode ser em um curso do Sebrae, por exemplo. O fundamental é que a pessoa tenha algum conhecimento no assunto para poder escolher o profissional”, acrescenta.
Como exemplo, ele cita ter conhecimento, mesmo que não seja tão profundo, sobre a área financeira, que indiferentemente do segmento de atuação da empresa é uma das mais prioritárias. Outra contratação revelante é para a área de Recursos Humanos.
Em relação aos outros setores, ele afirma que a prioridade de contratação depende do segmento da organização. “Depende do tamanho e do tipo de negócio, já que são perfis diferentes”, explica.
Já o coordenador de Consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Samuel Artus, declara que é fundamental que o empreendedor entenda de quais profissionais ele realmente precisa. Nesta avaliação, ele tem de considerar a definição do processo, o fluxo de trabalho e o que ele espera daquele departamento.
“Isso definirá o perfil do contratado. Com estas informações, ele consegue saber qual pessoa é mais adequada para atender sua demanda. Dessa maneira, você não contrata nem a mais nem a menos”, diz.

Processo seletivo
Com os dados em mãos, o próximo passo é iniciar o processo seletivo. Artus esclarece que o processo depende do cargo de profissional que a empresa procura. Para vagas mais operacionais, a indicação é anunciar em veículos de comunicação, como os jornais, além de divulgar sobre a contratação em sindicatos e lugares que estes profissionais frequentam.
Para oportunidades voltadas para nível médio ou Educação Superior, o especialista aconselha que o empresário busque as redes sociais, os sites de emprego, as universidades e alguns veículos de comunicação.
Já se a vaga aberta for muito estratégica, a empresa pode contratar empresas de recrutamento ou consultorias que irão fazer o convite de trabalho para determinado profissional, como a pessoa que atua no concorrente. Vale destacar que, para isso, o empreendedor terá um custo maior.
Também é possível contratar profissionais que trabalharam diretamente com empreendedor em outras empresas ou que foram indicados pela rede de contatos. No processo de indicação, é fundamental que o empresário considere apenas a qualificação e capacidade do candidato indicado.
Prestadoras de serviços
Outra dica é que o empresário contrate outras empresas que possam suprir a demanda de determinada área, como é o caso da área contábil e TI (Tecnologia da Informação). Além disso, em épocas sazonais, a empresa pode terceirizar algumas funções.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Por que tanta gente ruim vai mais longe na carreira do que gente boazinha?


Você conhece o tipo. Ele já foi avisado diversas vezes de que precisa melhorar alguns aspectos na sua conduta profissional. Ou é um cara que não responde aos emails com agilidade. Ou que não dá feedback condizentemente a seus funcionários. Ou que tem uma postura meio insubordinada, de permanente desafio aos chefes. Ou então é um cara que se atrasa de modo contumaz em seus compromissos. Ou que faz tudo do seu jeito, à revelia dos outros, assumindo muitas vezes posições inegociáveis dentro do escritório. Ou que é brutal no tratamento dos subordinados. Ou que…, bem, você pode pensar num bocado de coisas para cobrir essas reticências.

Apesar de tudo isso, e de essas deficiências serem notórias e públicas, você já percebeu que o sujeito está muito longe de ser demitido. Ou mesmo de ser advertido mais seriamente. Como pode? Você que é tão menos cheio de arestas patina na carreira e o sujeito, cheio de espinhos, não para de avançar. Quer saber, só aqui entre nós? Provavelmente ele será promovido, com suas idiossincrasias, antes de você, que é todo certinho, que tem o perfil do funcionário que seu chefe pediu a deus. Mas por que – meu deus?
A verdade é que o sujeito que é recorrentemente negligente em determinado aspecto da sua conduta só sobrevive, só pode continuar vivo na carreira, se for muito bom, mas bom demais, em algum outro aspecto. (A outra hipótese é que ele conhece algum podre, é amante de alguém importante, tem, enfim, as costas esquentadas por algum fator não profissional. Mas não é disso que estou falando) O ponto aqui é que o sujeito só pode se dar ao luxo de ser ruim num aspecto se ele for estupendo em outra função que a companhia considere mais importante. É daí que vem a autoconfiança quase suicida de sujeitos assim, que, ao contrário de você, não estão nem aí para seus eventuais defeitos ou para as críticas que recebem. Afinal, eles já perceberam que suas virtudes parecem compensar todas as arestas, aos olhos da empresa. Ou o cara vende muito bem. Ou tem ideias sensacionais. Ou é um exímio cortador de custos. Ou é querido pelos clientes. Ou tem grande entrada junto aos investidores. Ou é um grande negociador junto aos credores.
As empresas fazem facilmente essa troca – ficam com as vantagens que o sujeito oferece e engolem os aspectos menos brilhantes que ele por ventura carregue consigo. Numa palavra: esse cara vai se eternizar na companhia, tem muito mais chances de fazê-lo do que você. E não porque ele seja em maior medida do que você um funcionário que a alta direção pediu a deus, mas precisamente porque ele é o funcionário que a turma do andar de cima pediu ao diabo.

10 franquias mais baratas do Brasil | Quero Ficar Rico


Publicado em 18.08.2010 por Rafael Seabra em Empreendedorismo

Você quer (ou precisa) investir num negócio próprio, mas não sabe por onde começar? Talvez adquirir uma franquia seja um bom negócio. Claro que, como em qualquer investimento que fazemos, é necessário estudar antes sobre o assunto, para entender o mercado, analisar as vantagens e desvantagens entre comprar umafranquia ou abrir um negócio independente.
Considerando a taxa média de mortalidade das franquias, trata-se, sem dúvidas, de um ótimo negócio. Taxa de mortalidade é o levantamento de quantas empresas sobrevivem durante um determinado período. No caso das franquias, a taxa de mortalidade do setor é estimada pela Associação Brasileira de Franquia – ABF em apenas 5% nos três primeiro anos, enquanto que nas demais micro e pequenas empresas situadas no Estado de São Paulo, conforme levantamento realizado pelo SEBRAE/SP, esta taxa é de 46%.
Essa diferença se deve em parte ao fato de que numa boa franquia o modelo de negócio que é repassado ao franqueado já foi testado com sucesso por seu franqueador. Assim, o franqueado adquire uma empresa bem estruturada, recebendo na compra da franquia toda a tecnologia e conhecimento (know-how) responsável pelo sucesso daquele negócio.
Entretanto, existem alguns fatores que podem comprometer o sucesso do futuro negócio e que por isso mesmo devem ser analisado com muito cuidado pelos futuros franqueados. Entre eles posso destacar o perfil do franqueado (você é uma pessoa muito independente?), dedicação ao negócio(está disposto a se dedicar inteiramente e por um bom tempo?) e tempo para retorno do investimento (consegue suportar o tempo mínimo?). Para saber mais, sugiro a leitura dos artigos “Qual o melhor investimento?” e “Franquia é um bom negócio?“, além de visitar o site da Associação Brasileira de Franchising.
Se você se identificou com o negócio, estudou adequadamente o tema e quer entrar no mundo das franquias, mas acha que não tem dinheiro suficiente para o investimento inicial, prepare-se para conhecer as 10 franquias mais baratas do Brasil (de acordo com a revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios):
  • Kumon: atua no setor de treinamento e cursos, com foco no ensino complementar. O investimento inicial é de R$ 10.900.
  • EstudoMais: atua no setor de treinamento e cursos, com foco no reforço escolar. O investimento inicial é de R$ 12.900.
  • Petcursos: atua no setor de treinamento e cursos, com foco cursos profissionalizantes. O investimento inicial é de R$ 19.500.
  • Essência do Perfume: atua no setor de cosméticos, perfumaria e farmácia, com foco nocosméticos e perfumes. O investimento inicial é de R$ 20.000.
  • The Kids Club: atua no setor de ensino de idiomas. O investimento inicial é de R$ 20.000.
  • Health Cred: atua no setor de serviços financeiros e consultoria, com foco em cartões de crédito e financiamento. O investimento inicial é de R$ 27.000.
  • Bestdry Estética Automotiva: atua no setor de veículos, com foco em lava-rápido. O investimento inicial é de R$ 27.000.
  • Check Check: atua no setor de consultoria financeira. O investimento inicial é de R$ 30.000.
  • Fitta Turismo e Câmbio: atua no setor de serviços gerais, com foco em serviços e produtos de câmbio de moedas estrangeiras. O investimento inicial é de R$ 35.000.
  • 2Call: atua no setor de serviços gerais, com foco em comunicação e sinalização. O investimento inicial é de R$ 36.900.

Fonte: 10 franquias mais baratas do Brasil | Quero Ficar Rico