Perfil Profissional

Curitiba, PR, Brazil
Administrador de Empresas com mais de 18 anos de experiência em cargos de gestão em grandes empresas nacionais e multinacionais, responsável pela gestão de equipes multi-funcionais, abertura de carteira de parceiros de negócios nos segmentos de Serviços e Comércios Varejista, Atacadista e Distribuidores, com alcance nacional, tendo negociado diretamente com grande número de empresas nestes segmentos. Comentarei neste blog notícias que possam interessar aos profissionais da área comercial, assim como eventuais oportunidades de negócio e tendências nos segmentos de Telecom e Varejo.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Colocar no papel é fácil. Agora, é por em prática.

Como reinventar a carreira aos 40 anos? - Carreira - EXAME.com


Como reinventar a carreira aos 40 anos?

Profissionais experientes devem aproveitar esse momento para revolucionar a própria trajetória profissional


8 dicas para sua empresa sobreviver ao primeiro ano
Com mente aberta e muita dedicação, é possível traçar novos rumos para a vida profissional a partir dos 40
São Paulo – Próximo dos 40 anos de idade? Antes de cruzar os dedos para que o tempo demore para passar, aproveite o a combinação entre bons ventos da economia e sua experiência de vida para redesenhar seus destinos profissionais.
“Essa é a fase em que a idealização foi embora e que a maturidade chegou forte”, afirma Adriana Partes, presidente da Dasein Executive Search, que acaba de completar 40 anos. “A pessoa já tem ideia daquilo que a faz feliz, mas, ao mesmo tempo, sabe que tudo na vida tem seu preço”.
Paralelo à isso, os critérios do mercado de trabalho se tornam mais refinados ao mesmo tempo em que o aumento da expectativa de vida prolonga também as perspectivas do tempo de carreira de muitos profissionais.
A junção desses fatores provoca uma espécie de curto circuito nas decisões de quem atinge esse grau de maturidade. Aos 40 anos, algumas pessoas entendem que precisam mudar. Partir para um nova área de atuação, se adaptar às novas realidades sociais, aprender, enfim, se reinventar.
A boa notícia é que as necessidades do mercado brasileiro abrem as portas para quem toma esse tipo de postura. Confira como aproveitar essa fase áurea da vida:
1. Questione-se
Comece fazendo uma espécie de “acareação” pessoal. Isso mesmo. Coloque você contra a parede e questione-se sobre todas as escolhas profissionais que fez até agora.
“Nessa faixa etária, ele precisa já ter os requisitos básicos”, diz Ana Paula Zacharias, diretora da Hunter Consulting Group. “Falar inglês e ter MBA não é mais um diferencial, mas uma formação mínima para toda função”.
Mas não se limite a questionamentos de currículo. Volte-se também para análises mais subjetivas, voltadas para sua satisfação pessoal enquanto profissional.
José Augusto Figueiredo, COO da DBM na América Latina e presidente do International Coaching Federation - ICF Brasil, dedicou-se durante sete meses a essa tarefa quando tinha 37 anos.
Na época, ele deixou o cargo de diretor de Supply Chain da Basf e partiu para um sabático. “Eu comecei a me perguntar sobre a diferença que eu fazia nas minhas relações e no meu trabalho”, diz. “Depois, comecei a me questionar sobre o que eu trazia comigo que era difícil fazerem cópia, procurei definir quais eram meus talentos”.
2. Vá além dos próprios horizontesO resultado foi que, mesmo durante o período sabático, Figueiredo que é engenheiro começou a estudar Psicologia. “Quando tinha 18 anos, achava que psicólogo era coisa de perdedor”, conta.
Ao longo da vida, todos (sem exceção) vão sofrer pequenas e grandes revoluções em sua maneira de olhar o mundo – como aconteceu com Figueiredo. “Quando entramos na faculdade somos muito jovens, não temos muita noção de quem realmente somos e do que a profissão é”, diz o especialista.
Se a sabatina consigo mesmo redundar para um questionamento das suas escolhas profissionais anteriores, não se assuste. Tendo em vista suas perspectivas para os próximos anos e suas tendências profissionais, analise objetivamente cada alternativa de carreira possível.
“Nessa fase da vida, independente da área em que você escolha atuar, ninguém começa do zero porque já tem muita experiência acumulada”, diz Adriana, da Dasein.
3. Seja multi
Definido isso, invista em novas habilidades, conhecimentos e pontos de vista. “O mercado não é constante. O tempo todo você tem que reinventar seu trabalho”, diz Marcelo Mendes, sócio-diretor da LEM.
Conheça pessoas de outras áreas e empresas, freqüente novos ambientes, busque conhecimento em locais onde nunca procurou. Mas, principalmente, esteja aberto para se reinventar.
4. Não tenha medo de dar passos para trás
Nesse percurso de redesenho da própria carreira, é provável que você terá que caminhar passos firmes alguns degraus abaixo do ponto onde você está.
Por exemplo, se escolher mudar completamente de área, é provável que terá que assumir um cargo um pouco inferior na hierarquia. Ou voltar à escola, se submeter a chefes mais jovens.
5. Aprenda com os mais jovens
Dê um basta à clássica guerra de gerações. Os especialistas aconselham acordos com os profissionais mais jovens. “O pessoal da geração Y gosta muito de ‘combinados’”, diz Adriana.
Então, aproveite essa característica para trocar conhecimentos e habilidades. Há muito mais para aprender com as novas gerações do que você pode imaginar.
6. Planeje-se antes dos 30
Agora, para não ser pego de surpresa pelas reviravoltas da vida, a dica é se planejar com muita antecendência. "É preciso ter um fôlego financeiro de pelo menos 12 meses sem remuneração", explica Ana Paula, da Hunter.

quinta-feira, 24 de março de 2011

FYI


Nem só de LinkedIn vivem as redes de relacionamento profissional


(Foto: Hemera Technologies/Getty Images)
O número de redes sociais voltadas ao relacionamento profissional está crescendo na web, com indiscutível sucesso. O LinkedIn, por exemplo, endereço mais famoso do setor, anunciou nesta semana que atingiu a marca de 100 milhões de cadastrados. Mas há outros sites que fazem o serviço – e oferecem ainda outras vantagens. É o caso de Monster ou Beyond.com, que oferecem ferramentas similares e são referência entre headhunters à procura de candidatos qualificados. As redes são amplas e atendem todas as áreas. A seguir, algumas sugestões:

(Imagem: Reprodução)
O que começou como uma lista de perfis e uma base de currículos se transformou em um destino certo para caçadores de talento. O site, que integrou seu cadastro a outras redes sociais, como o Twitter, tem fomentado comunidades e favorecido o diálogo entre profissionais de áreas similares. Atualmente, quase 19 milhões de usuários participam de grupos de interesse comum e compartilham entre si diferentes experiências além de novas oportunidades, é claro.

(Imagem: Reprodução)
Funciona mais como guia de carreira do que como base de currículos. Suas comunidades, organizadas geograficamente, permitem ao candidato acesso a um número significativo de informações sobre determinada área profissional. Os grupos permitem o compartilhamento de vagas abertas, cursos de especialização, pesquisas de interesse comum e tendências para cada campo de atuação.

(Imagem: Reprodução)
Uma das principais referências no segmento. É um dos sites mais utilizados por empresas que buscam na internet perfis qualificados. Presente em quase 50 países, o que inclui o Brasil, o serviço oferece ferramentas para a elaboração de currículos, guias salariais e sistemas de recolocação profissional. A rede possui um fórum organizado por tópicos, onde são respondidas perguntas sobre novas oportunidades, planos de carreira e novidades da indústria.

(Imagem: Reprodução)
Voltado aos bastidores corporativos, o Glassdoor é interessante para quem busca uma posição em determinada companhia. Através de posts anônimos, os cadastrados têm acesso a informações privilegiadas como salários, benefícios e até impressões acerca da gerência vigente na companhia. A comunidade lista os prós e contras de se trabalhar em determinada empresa e divulga, de antemão, os próximos processos de recrutamento.

(Imagem: Divulgação)
Lançada recentemente, a rede BranchOut é totalmente integrada ao Facebook e permite a importação de dados do LinkedIn. Os recursos são similares aos encontrados em outros sites do gênero, embora a comunidade conte com uma ferramenta singular: a solicitação de dicas sobre carreira aos demais usuários do Facebook. O sistema, que faz uso profissional do site, permite aos usuários explorarem de forma mais efetiva a lista de contatos e aumenta potencialmente o poder de conexão da rede social para assuntos corporativos.
(Por Renata Honorato)

Fonte: Nem só de LinkedIn vivem as redes de relacionamento profissional | + Tech - VEJA.com

Brasil: agora é a hora de aproveitar e decolar na carreira.

Nesta semana, lendo o blog do Lucas Rossi, vi ali refletida a ansiedade não somente da geração Y, mas de todos os profissionais brasileiros que querem aproveitar o boom que o Brasil vive, mas não sabem exatamente como. (leia o post do Lucas aqui)


Listei abaixo algumas dicas que poderão ajudar na identificação das oportunidades que estão aí:
1) Aproveitar o bom momento que o Brasil vive não significa necessariamente ter que trocar de emprego ou profissão. Ficou na dúvida? Dá uma lida nestes dois posts: 01 e 02
2) Esqueça as listas com as “carreiras do momento” ou as dicas milagrosas das “carreiras do futuro”. Foque seus esforços no que você gosta de fazer e no que faz bem feito. Correr atrás de uma carreira de “futuro garantido” sobre a qual você nada conhece nem tem afinidade, definitivamente não é um caminho para o sucesso.
3) Comece a enxergar o mundo por outras lentes se você quiser aproveitar de fato este momento promissor que o Brasil vive. O que quero dizer com isso?
3.1 Brasil cresce também (e muito!!) fora do eixo Rio-São Paulo;
3.2 Não somente as capitais crescem;
3.3 Muitos serviços existentes em algumas cidades não estão presentes em outras, ainda;
3.4 O crescimento acelerado do Brasil não é isolado na América Latina. Já viram o quanto o Peru e o Chile cresceram nos últimos anos e as previsões para os próximos? Se existem oportunidades profissionais aqui, você acha que não existem lá?
Parafraseando Albert Einstein, nosso maior erro é fazer sempre as mesmas coisas e esperar resultados diferentes.
Se você busca novos resultados, pense, estruture as idéias, mas principalmente aja diferentemente.
BOA SORTE!!

Sete dicas para não se prejudicar nas redes sociais - Carreiras - iG


Segundo especialistas, as informações publicadas podem ter um peso muito grande e prejudicar profissionalmente

Patrícia Lucena, iG São Paulo | 21/03/2011 05:57

Compartilhar:
As redes sociais vêm se tornando parte também da vida profissional das pessoas. Construir um networking, trocar informações, conseguir colocações, divulgar portfólio e buscar recomendações de chefes e colegas são algumas das oportunidades que redes como Facebook, Twitter, Orkut e Linkedin oferecem.
Mas como viver bem conjugando suas necessidades profissionais e pessoais? Veja algumas dicas dos especialistas consultados pelo iG Carreiras:

Foto: José Dionísio / Fotomontagem iG
É preciso cuidado com as informações divulgadas nas redes sociais
1. Escolha a mensagem de acordo com o canal – “Se uma pessoa se propõe a ter um perfil em uma rede social, ela tem que saber que as informações divulgadas serão acessadas por diversos públicos . Por isso, para falar sobre assuntos mais pessoais, tenha um canal de acordo, como o Orkut e o Facebook. Questões profissionais podem ser tratadas no Linkedin. Tudo é uma questão de saber se adequar”, aconselha Lívia Lampert, presidente da Associação Brasileira das Agências Digitais do Rio Grande do Sul.
Mas, segundo Maurício Noznica, que atua na área de planejamento da agência de publicidade Rinocon, independentemente de pessoal ou profissional, é preciso agir sempre como se estivesse em um local público. “As informações que estão na rede podem ser acessadas por qualquer pessoa. Isso exige cuidado. O ideal é deixar suas intimidades e radicalismos para momentos individuais mesmo.”
2. Tenha cuidado com o que publica – “O importante é fazer um bom uso da rede social. Não publique coisas irrelevantes que possam atrapalhar sua imagem. O fundamental é aproveitar ao máximo que aquele canal tem para oferecer”, afirma Lívia.
Segundo Camilla Faccini, analista de recursos humanos da Training X, é preciso muito cuidado com o que você expõe nas redes de relacionamento. “Além disso, as pessoas às quais você está ligada também podem interferir muito. É preciso ter cautela e limitar seus amigos, para que você não seja surpreendido com comentários sobre a sua vida pessoal.”
3. Saibar usar seu perfil social – “A pessoa não precisa fazer dois perfis: um profissional e um pessoal. O importante é saber segmentar. Buscar uma rede para as necessidades de trabalho e outra para amigos”, destaca Lívia.
Na opinião de Camilla, dois perfis podem mais atrapalhar do que ajudar. “Se você tem dois perfis na mesma rede, pode ficar parecendo que quer esconder algo ou mostrar uma pessoa que não é. Não vale a pena. É melhor ser mais cuidadoso e evitar escrever coisas que possam te prejudicar.”
Para Noznica, o ideal seria ter dois perfis para cada rede. Um para conversar amenidades e outro mais profissional. Entretanto, isso é inviável. “Para ter dois perfis em cada lugar, você iria passar o dia todo atualizando. Hoje há muitas ferramentas e redes sociais. É mais fácil você prestar atenção no que escreve do que fazer perfis diferentes.”
4. Direcione as redes de acordo com seus objetivos – “O Linkedin, por exemplo, tem um lado mais profissional. Já o Facebook e o Orkut são mais uma rede de relacionamento com amigos, algo mais pessoal. Assim, é importante que a pessoa tome cuidado em não colocar coisas irrelevantes em cada um deles”, ressalta Camilla.
5. Atenção com os recrutadores – Algumas empresas utilizam as redes sociais para definir o perfil de quem estão contratando. “As informações que são publicadas podem acabar prejudicando a pessoa na hora da contratação. Muitos recrutadores usam isso até na finalização de processos seletivos”, diz Camilla.
6. Cuidado ao endossar comunidades ou páginas de terceiros – Participar de comunidades que incitem o ódio ou o preconceito, por exemplo, pode ser um tiro no pé de quem está em um processo de recrutamento – e, de resto, pode prejudicar sua imagem com todos os seus contatos.
7. Não negue convites – Quando você entra em uma rede social, precisa ter a consciência de que estará exposto. “Não tem como fechar essa rede e negar convites de conhecidos do trabalho apenas porque não quer que eles te conheçam no lado mais pessoal. Se você aceita em uma rede, como o Linkedin, mas não aceita no Facebook, fica parecendo que você tem algo a esconder”, destaca Camilla. Por isso, o cuidado com o que você deve ou não publicar sobre você.

Fonte: Sete dicas para não se prejudicar nas redes sociais - Carreiras - iG