Perfil Profissional

Curitiba, PR, Brazil
Administrador de Empresas com mais de 18 anos de experiência em cargos de gestão em grandes empresas nacionais e multinacionais, responsável pela gestão de equipes multi-funcionais, abertura de carteira de parceiros de negócios nos segmentos de Serviços e Comércios Varejista, Atacadista e Distribuidores, com alcance nacional, tendo negociado diretamente com grande número de empresas nestes segmentos. Comentarei neste blog notícias que possam interessar aos profissionais da área comercial, assim como eventuais oportunidades de negócio e tendências nos segmentos de Telecom e Varejo.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Rede social supera métodos tradicionais de busca de emprego - Guia do Currículo


Preferida dos jovens executivos, ferramentas online também são usadas por 48% dos profissionais com mais de 40 anos


Facebook
Você usaria as redes sociais para contratar o próximo Mark Zuckerberg?
São Paulo – Anúncios em jornal? TV? Ou o famoso QI? Que nada. A nova geração de executivos prefere as redes sociais na hora de procurar um novo emprego.
É o que revela pesquisa da consultoria Michael Page divulgada nessa terça-feira. Segundo o levantamento, 65% dos profissionais com idade entre 26 e 30 anos preferem as redes sociais e os sites para procurar informações sobre oportunidades de carreira.
“A geração Y, na realidade, é um grupo que cresceu e vive de uma maneira dinâmica. E eles transferem esse ritmo para a procura por novos postos de trabalho", afirma Sérgio Sabino, diretor de marketing da Michael Page para a América Latina.
Mas essa preferência não é exclusividade dos nascidos na década de 80. Dos participantes da pesquisa com mais de 40 anos, 48% afirmaram que usam as ferramentas online para encontrar novas opções de emprego.
No entanto, segundo o especialista, essa tendência muda de acordo com a senioridade do cargo assumido. Postos elevadíssimos, como diretoria executiva ou presidência, exigem mais discrição. E, nesses casos, a internet sai de cena.
“É um jogo de sigilo para os dois lados - tanto para a empresa quanto para o candidato", diz Sabino. "É um momento delicado para se pensar em transição de carreira. Por isso, o universo de recrutamento ainda é mais restrito".
Agora, a ascensão da geração Y para o topo da hierarquia pode provocar uma reviravolta nessa lógica? O especialista arrisca o palpite de que não. "Esse é um momento delicado para se pensar em transição de carreira. Por isso, o universo de recrutamento é mais restrito", diz.
Mesmo assim, ele pondera que apenas o tempo revelerá como o perfil das novas gerações alterará a maneira como que as empresas lidam com o recrutamento de alto escalão.

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